Tachyons

A Verdade Sobre o DNA

1870 vezes

Mensagem de Kryon canalizada por Lee Carroll em Hasbrouck Heights, New Jersey


(Posteriormente, em um processo de re-canalização sobre a transcrição da canalização, Kryon efetuou adições e melhorias, através de Lee Carroll. Isto foi feito para dar mais valor à palavra escrita e para aclarar conceitos que foram transmitidos energeticamente durante a canalização ao vivo)

Saudações, Queridos e Amados! Eu sou Kryon, do Serviço Magnético, como já lhes disse tantas vezes, embora tal atributo não represente tudo o que sou, pois eu sou um irmão e uma irmã; sou parte de vocês e vocês são parte de mim, mesmo que vocês não o compreendam ou saibam. Mas quando vocês saem da caixa das quatro dimensões, todos vocês o sabem.

Alguns de vocês têm ponderado minhas palavras e vislumbrado além delas, sentindo os abraços de um irmão ou uma irmã, ou talvez a própria atemporalidade de quem vocês realmente são? E se vocês estão entre os que sentiram isto, é porque esta sempre foi uma expressão da verdade. Todos somos igualmente sagrados - partes integrantes daquilo que vocês chamam de Deus.

De fato, trazemos a vocês conceitos que não são novos, mas que ainda intrigam aqueles que são por demais quadridimensionais. Encontramo-nos pois nesta doçura de lugar, e eu os conheço a todos! Conheço os jovens que estão começando sua vida, mas que sabem muito mais do que sabiam os jovens da geração de apenas uma década atrás...

Conheço também os Trabalhadores da Luz mais maduros, que até aqui vieram e se sentem revigorados pela sensação de proximidade com a Espiritualidade. E assim é que todos vocês, jovens e seniores, têm algo em comum: a Consciência Divina em seu DNA. Atemporais e eternos, todos vocês. Apenas assumem diferentes expressões biológicas no presente momento.

Em outras circunstâncias, poderiam encontrar-se um com o outro e compartilharem suas vivências, como se sempre tivessem se conhecido um ao outro, sem qualquer lacuna entre seus interesses ou sua maturidade. Este é o reconhecimento de que, em determinado nível, a idade não é importante, e não faz diferença. Até mesmo a experiência de vida, naquele patamar, também não faz diferença. Tal é a conexão divina que une a todos vocês.

E eu sei quem vocês são! E não é porque eu tenha escutado suas meditações ou porque algum de vocês orou para a Espiritualidade. É porque a própria Espiritualidade está sobre os ombros de vocês, sabiam? Vocês são parte de uma coletividade quântica - uma energia onisciente e toda Amor, que sabe exatamente pelo quê vocês estão passando - os medos, os desafios, as perguntas. Na próxima vez em que meditarem, tentem o seguinte:

Sentem-se no chão e não digam uma só palavra. Não pensem sobre as coisas que estão tentando fazer ou sobre as coisas que almejam, pois o parceiro, a quem chamam de Deus, tudo sabe. Vocês se esquecem de que vivemos cada momento com vocês.

Sua experiência de vida sobre a Terra é muito mais importante do que pensam. Os arranjos ou configurações que vocês estão vivenciando agora, ou seja, os desafios que enfrentam e as decisões que terão que tomar quando caminharem para fora deste espaço, são as coisas mais importantes no universo para nós… assim como elas o são para vocês. Pois vocês são os desbravadores - os faróis do amanhecer, que atravessaram a escuridão. Vocês são aqueles que reservaram hoje este tempo, para ver se algo nisto tudo faz qualquer sentido.

Pois aqui estão aqueles que fizeram uma diferença neste planeta, e vocês os celebram. E aqui também estão aqueles que se sentem tão comuns! E eu digo a vocês: “Vocês estão contribuindo para mudar o planeta, da mesma maneira que Yawee está.” [Referência de Kryon ao apelido do Dr. Todd Ovokaitys, que apresentou palestra sobre sua viagem à África do Sul, descrevendo a calorosa recepção que lá recebeu pela pesquisa que desenvolve sobre a AIDS.]

A mensagem de hoje será novamente sobre biologia e, é claro, científica [algo que que se tornou padrão para os encontros anuais na Costa Leste]. As informações aqui repassadas serão transcritas, e eu lhes garanto que as mesmas virão a ser validadas dentro dos próximos três anos pela própria ciência. E, com antecedência, eu as ofereço aqui! (sorrindo) Mas trata-se mais do que apenas previsões, pois quando falamos sobre o DNA Humano, referimo-nos a uma força que vocês ainda não compreendem plenamente.

Antes de iniciarmos, façamos uma pequena pausa...

Pois este é um momento espiritual… de intensa doçura… o que quer que isto signifique para vocês. Talvez vocês mergulhem introspectivamente, tocando o Eu Superior de vocês de tal maneira, que adquiram um amplo entendimento da ciência que lhes será hoje apresentada. E se vocês estão aqui como cientistas, esta mensagem é oferecida a vocês com todo amor.

Nós lhes passaremos informações sobre o que está para ser descoberto no planeta de qualquer maneira, mas nós adoramos fazê-lo, para que vocês possam dizer que as ouviram aqui primeiro!


Discussão sobre o DNA

Vocês continuam a estudar o DNA como se este fosse uma coisa estática, como se fosse uma fórmula ou um postulado científico. Logo explicarei este comentário. Mas quando meu parceiro começou este trabalho, ele não falava muito sobre DNA. Agora, porém, com o realinhamento da grade magnética, quase só falamos sobre isso! O que aconteceu desde então e o tempo presente desta sua linha temporal é impressionante! [16 anos] Surpreendente, de fato, não apenas do ponto de vista de sua própria ciência, mas também do esotérico, pois que agora estamos até mesmo nomeando as camadas do DNA, com nomes no idioma hebraico.

Alguns têm indagado, “Por que estes nomes são em hebraico? Por que não numa língua mais antiga como a de Lemúria ou a da Suméria?” E a resposta é: Se vocês pudessem descobrir um dicionário de sumério ou lemuriano, talvez o fizéssemos… mas não existem tais dicionários. De tal forma que, das principais línguas do planeta, aquela que é a mais compreendida, a mais profunda, e que carrega as sementes da criação, tal língua é o hebraico. E este é o trabalho que estamos fazendo e, em breve, a própria ciência estará realizando, pois os cientistas entendem a profundidade do tema.

Estamos começando a identificar para vocês as camadas do DNA, tentando passar-lhes uma noção interdimensional de como todas estas camadas se encaixam. Tarefa quase impossível, pois para vocês ‘doze’ é sempre ‘doze’. Assim como ‘um’ e ‘dois’ e ‘três’ e ‘quatro’, todos numa seqüência linear. Só que as camadas do DNA não são assim! Elas existem uma em cima da outra, interpenetrando-se de maneiras complexas.

Por exemplo: nós lhes dissemos que as Camadas Quatro e Cinco estão sempre juntas, e somente podem trabalhar juntas. E há aqueles que perguntam, “Mas porque é que elas só podem trabalhar juntas? Se este é o caso, por que não constituem apenas uma única camada? Por que duas, que não podem ser separadas?” E a resposta é: “Sim.” [risos] É impossível descrever cores àqueles que nunca as viram. É impossível descrever coisas interdimensionais àqueles que estão somente em quatro dimensões.

Também lhes falamos sobre dois tipos de camadas do DNA que parecem similares: ambas lidam com os Registros do Akasha. Mas uma destas camadas é pessoal e a outra é universal. E elas constantemente se tocam uma à outra, intercambiando informações. Além disso, ambas tocam a Camada Um, a qual vem a ser a camada biológica quadridimendional. Elas estão sempre “tocando” todas as outras, de forma que são todas interativas. Vocês não podem colocá-las numa caixa, dar-lhes nomes e descrever o que fazem… mas eu o farei, de qualquer maneira, para ajudá-los em seu entendimento.

Vou lhes falar sobre uma outra camada esta noite, e vocês novamente vão querer colocá-la numa caixa... Alguns dirão: “Kryon falou sobre tal camada, e ela é muito interessante, e faz isto e aquilo...” - como se as outras não o fizessem. Todas elas são unidas! Repetimos, é como se fosse uma sopa. Vocês estão prestes a saborear informações sobre o DNA. Os ingredientes estão lá, mas eles não se rotulam para vocês. Eles simplesmente existem e trabalham em conjunto, a fim de criarem nutrição e sabor, inclusive prazer. Tal se dá com o DNA, e antes que nos lancemos a esta discussão, oferecemos mais uma vez o seguinte lembrete a vocês. O que quer que lhes digamos, lembrem-se: é apenas uma fração da estória.


Examinando o DNA

Comecemos concentrando-nos nos aspectos químicos. Muitos de vocês não são cientistas, de forma que nos expressaremos em linguagem comum. Imaginem o DNA por um momento… um par retorcido de nucleotídeos, suspenso em uma super-estrutura de açúcar. Há um punhado deles quando vocês começam a observá-los, mas há somente quatro partes que freqüentemente se repetem, e de maneiras tão variadas, o que é realmente intrigante: estão envolvidos três bilhões de pares de bases [nitrogenadas].

Supõe-se que este número enorme de pares de bases componha todo o genoma humano, algo que vocês recentemente “mapearam”, e de quê devem orgulhar-se. Mas o que eu pretendo lhes mostrar esta noite é... que vocês estão dentro de uma caixa e que sua percepção é distorcida! Mesmo neste estudo inicial de mapeamento do DNA, sua percepção é distorcida. Vocês acham que sabem como ele funciona, mas na verdade não sabem, procurando apenas aquilo que esperam descobrir, pois acham que sabem como a coisa funciona.

Três bilhões de pares de bases! Sim, o mapa do genoma foi concluído, mas é como se fosse editar um livro numa língua estrangeira que vocês nunca viram. Enfim, vocês foram capazes de imprimir cada página e podem visualizar cada uma das letras. Mas agora é hora de interpretar esta língua desconhecida e compreender o que diz este mapa do Genoma Humano. E é aí que entra aquele viés de percepção de que falamos, pois imediatamente os cientistas começam a dizer: 

“Percebemos a existência de toda uma codificação e de toda uma química, mas parece que somente três por cento delas estão fazendo alguma coisa, afinal de contas! Podemos dizer que estes três por cento estão fazendo algo, porque são as partes do DNA codificadas por proteínas, as quais criam os genes do Genoma Humano. O resto (noventa e sete por cento) não parece estar fazendo qualquer coisa.”

E os biólogos prosseguem, dizendo: “Não vai ser difícil encontrar as respostas de que precisamos, porque descobrimos que somente três por cento do DNA efetivamente fazem alguma coisa, ou seja, há apenas cerca de 40000 genes que são criados a partir destes três por cento de partes codificadas por proteínas. Podemos agora começar a descobrir o que faz o corpo trabalhar, e jogar fora toda a pilha de DNA não codificado por proteínas, porque praticamente se trata de remanescentes de milhares de anos de evolução. De fato, vamos chamá-la de ‘lixo’.” 

E, assim, a ciência rotulou de “lixo” noventa e sete por cento do DNA de vocês... Ora, há várias coisas erradas nesta estória, mesmo considerando sua própria lógica e realidade quadridimensionais. Vamos estudar apenas uma ou duas destas coisas. Mas primeiro diremos o porquê de os cientistas assim pensarem. Em resumo, o que eles dizem é: “Obviamente, esta parte não codificada de DNA é o que restou do processo de desenvolvimento humano. Não é mais necessária e não é mais utilizada. É lixo. De alguma forma o Humano antigo precisava dela, porém não mais.”  E é assim que eles tentam provar tal lógica, dizendo: “Se uma cebola tem 36 bilhões de pares de bases… doze vezes o tamanho do Genoma Humano, é óbvio que o DNA dela também contém um monte de lixo.”

E nesta linha de raciocínio, prosseguem: “As cebolas não constituem termo de comparação para a complexidade do ser humano, então obviamente a natureza criou ainda mais DNA-lixo para este vegetal que os próprios seres humanos o fizeram. Talvez seja como a natureza trabalha. As cebolas não são inteligentes como os seres humanos.” Será? Só gostaria que vocês atentassem para o fato de que as cebolas não guerreiam. [risos]

Caiam fora da síndrome do “Acho que sei como funciona.” As cebolas podem ser muito mais complexas do que vocês acham. E se nelas houver instruções impressas, de forma que o próprio fato da nutrição e sua rica relação com Gaia sejam aspectos ainda mais profundos? Ainda mais complexos, em determinado nível interdimensional, do que certas coisas pelas quais vocês passam enquanto seres humanos? Já pensaram alguma vez sobre isso? Talvez haja um propósito oculto para as cebolas... um propósito que requeira uma conexão com todos os vegetais do planeta!

Estes noventa e sete por cento do DNA Humano NÃO são lixo. Contemplemos a própria natureza por um momento. Quantos de vocês já estudaram o belíssimo processo de mudança natural a que vocês chamam evolução? De fato, a evolução moldou profundamente o planeta, e o próprio processo da vida é muito eficiente. Vocês podem percebê-lo em operação dentro de determinadas espécies, ao longo de seu próprio período de vida. Os biólogos lhes dizem que os peixes que vivem no fundo dos oceanos não mais requerem olhos, de forma que os perderam.

As criaturas que não mais precisavam de pernas desenvolveram nadadeiras... e vice-versa. Tais mudanças nem sempre levam muito tempo. É algo que vocês podem inclusive ver em andamento nos insetos, quando alguns destes alteram suas cores para fins de sobrevivência, ao longo de várias gerações, de forma a acompanharem o que está acontecendo com o meio ambiente, ou mesmo mudanças que estejam ocorrendo com seus predadores.

Como vocês vêem, a evolução é muito, muito eficiente. Ela não desperdiça ou deixa refugos, e está sempre em ‘modo de sobrevivência’. E eu lhes pergunto, como isso se encaixaria num modelo de DNA com “noventa e sete por cento de lixo”? Vocês realmente acreditam que sua biologia evoluiu de forma tão preciosa e bela, com a ajuda das sementes [estelares] das “Sete Irmãs” [a Constelação das Plêiades], para que aqui vocês estivessem com “noventa e sete por cento de lixo”? Não. Não é assim que funciona.

E vocês poderiam perguntar: “E então, Kryon, como é que funciona?”

E esta é a primeira metáfora do dia: Vocês identificaram todas as letras do código do DNA, mas ficam tecendo suposições sobre elas, e esta é uma das piores: É como se vocês tivessem decidido, a partir das profundezas de sua sabedoria e de todo o seu saber, que a única letra importante do DNA é a letra “e”. (Lembrem-se, isto é apenas uma metáfora.)  Desta forma, portanto, as únicas palavras do DNA em que vocês vão prestar atenção, dentre três bilhões de pares de bases, serão aquelas palavras que contêm em si a letra “e”! “Afinal, todos sabem que as palavras que não contêm “e” são lixo!”

Sua limitação, com base nesta infeliz suposição, é que esta percepção de como as coisas provavelmente funcionam os leva a eliminar todas as letras, exceto a letra “e”. Nesta metáfora, esta letra representa a idéia que vocês têm sobre o modus operandi dos genes, sendo os genes os próprios blocos de construção da vida e a única química ativa que vocês conseguem ver em ação. Ademais, sua ciência diz que os genes são quimicamente montados a partir do DNA codificado por proteínas.

Se vocês não vêem os códigos protéicos, ou as letras que compõem os códigos protéicos, não irão obter quaisquer genes, que vocês supõem sejam os únicos blocos importantes de construção da vida. Portanto, com tal argumentação, se não houver códigos protéicos dentro de determinada parte do DNA, conclui-se ser lixo a mesma. Em outras palavras, ignorando a própria história da evolução, vocês prejulgaram como seria o funcionamento do DNA, decidindo o que é ou não importante, com base naquela premissa.

E o que desejamos lhes dizer, queridos Seres Humanos, é que o “lixo”… aqueles noventa e sete por cento, é onde está o ouro... Está no RNA. Pois existem mais de 120000 genes no Genoma Humano. E algum dia vocês constatarão que estamos corretos, porque se vocês contarem somente as letras “e”, encontramos apenas 40000! (retornando à metáfora sugerida) Observem este quebra-cabeças da seguinte forma:

As porções de DNA codificadas por proteínas são a argamassa e os tijolos para os edifícios da vida, os quais são constantemente construídos dentro do corpo. A genealogia, que vocês tão diligentemente estudam, representa apenas proteínas codificadas, ou seja, somente os tijolos do edifício. A inteligência do projeto, e a parte que representa as próprias instruções, é o RNA, que vem a ser a maior parte do DNA de vocês... mas não está organizada de maneira linear, e portanto vocês não vêem codificações que façam sentido.

Na linearidade, vocês esperam que as palavras do DNA apresentem uma certo padrão, assim como em matemática ou na programação de computadores. Quando vocês analisam determinado código, este normalmente vem indicado com marcadores de início e parada, ou seja, indicadores que são lineares. Ocorre a mesma coisa em biologia, exceto pelo fato de que vocês somente podem observar os marcadores lineares em três por cento do DNA.

Já dentro daqueles noventa e sete por cento que constituem o RNA, não há uma codificação que faça sentido, pois esta parte é interdimensional, escrita numa linguagem interdimensional, a qual não fará qualquer sentido para ninguém, até que vocês comecem a aplicar uma matemática de base-doze. Somente então um padrão e uma grade se revelarão. Vocês começarão a perceber as partes que se repetem, e há muitas delas. Vocês começarão a correlacionar o RNA e as instruções que são repassadas àquela genealogia que é codificada por proteínas. Os códigos de instruções se distribuem por doze camadas ou níveis.

E eu agora lhes pergunto: se vocês desejassem realmente estudar o DNA, vocês iriam querer saber acerca de tijolos, ou gostariam de conversar com o pedreiro que os está assentando? A resposta é auto-evidente. Todavia, vocês ficam estudando somente os tijolos, e as formas de substituí-los caso sejam danificados. Vocês parecem não se importar em estudar as camadas de tijolos ou o projeto em si.

“Kryon, qual é o segredo desta comunicação com o RNA? Você diz que existem conjuntos de instruções, mas como estes se comunicam? Como eles comunicam com as camadas que não podemos ver, as quais são interdimensionais?” A fim de responder a estas questões da melhor maneira que pudermos, precisaremos apresentar mais uma das doze camadas do DNA.


Camada Nove do DNA

Estávamos aguardando este momento de apresentar a vocês a Camada Nove do DNA. Ah, esta é uma belíssima discussão! E esperamos por muito tempo para lhes falar sobre a Camada Nove. Como vocês sabem, o “nove” representa conclusão - ele completa a estória sobre a Camada Um. Nós lhes dissemos que isso poderia ser confuso, e um bocado interdimensional.

A Camada Nove é chamada “Shekinah Esh”. Shekinah Esh. Traduziremos esta expressão à nossa maneira, como “A Chama da Expansão”. Esta é a Camada Nove. Falemos sobre o que ela é e o que ela faz. Como as outras, trata-se de uma camada interdimensional, e esta é uma informação esotérica que nunca poderá ser provada em sua vida atual. Mas alguns de vocês perceberão como ela é a plena verdade, pois a Camada Nove é exatamente o que está faltando na Camada Um! Poder-se-ia dizer que a Camada Nove é o que faz aquele “lixo” funcionar! E quando colocamos juntas as Camadas Nove e Um, obtemos a conclusão da comunicação com o restante das camadas interdimensionais.

Aqueles grupos de instruções no RNA, os tais noventa e sete por cento, constituem instruções para todo o DNA, não somente a Camada Um. A Camada Nove, portanto, é a ponte. A Chama da Expansão. Esta é a ponte para a ascensão… para a cura, para a mestria, para a auto-estima. É aquilo que buscam alcançar quando contatam a Malha Cósmica, pois esta é a energia da Camada Nove.

E há mais: Expansão. Se alguém dissesse: “Meu DNA está se expandindo”, alguns diriam: “Vamos já para o hospital!” [risos] E qual é o preconceito aqui? Vocês não supõem que o DNA possa se expandir. Vocês desejam permanecer como são agora, não é mesmo? De forma que um DNA em expansão poderia parecer um horrível problema! Mas isto é, na verdade, o que o DNA foi projetado para fazer.

A Camada Nove tem inclusive seu próprio “santo patrono”: Saint-Germain. E a Chama que descrevemos é a própria Chama Violeta de Saint-Germain, que representa cura, poder, mudança e ativação. É a única camada de DNA que se conecta com um Ser Espiritual desta maneira. É a Chama da Expansão - Shekinah Esh - a ponte para aquilo que vocês chamam Mestria. De fato, todos os mestres que caminharam sobre a Terra tinham o mesmo DNA que vocês têm, mas sua Camada Nove era ativada e vibrante.

É importante entender que isto é verdade, por mais esotérico que pareça. Existe realmente uma camada de DNA responsável por conectar as camadas dos blocos de construção biológica com os conjuntos de instruções do Universo. A ciência agora diz que existem onze dimensões. E nós dizemos que são doze (12 que são óbvias, e outras 24 que não são). Pois sua própria ciência já compreende as implicações da física interdimensional. É hora de aplicá-la também à biologia.

“E como transformamos isto em informação prática, Kryon?” Já lhes direi. Na própria medida em que vocês visualizam estas coisas que lhes apresento, isto lhes ajuda a verdadeiramente compreender o que se passa dentro de vocês. Vocês não precisam entender de química para realmente perceber a união destas duas camadas. A Camada Nove e a Camada Um geram um “dez” em numerologia, o qual se reduz a “um”, que energeticamente representa novos começos.

Quando vocês aplicam a numerologia ao DNA e a analisam, começam a obter significados ainda maiores - informações sobre o que a Camada Um faz quando combinada com as outras camadas. O mesmo acontece aplicando-se numerologia básica a camadas sobre as quais já falamos. Por exemplo, as Camadas Quatro e Cinco sempre trabalham juntas, porque somam “nove”. E este “nove” trabalha com o “nove” que acabamos de lhes apresentar, que trabalha com o “um” há pouco mencionado. Complexo? Sim. E ainda há mensagens ocultas sobre como tudo isto funciona, até mesmo em termos numerológicos básicos.


Uma Visualização

Mas ainda não terminei. Quero levar vocês a um lugar no interior do próprio DNA, como se vocês fossem do tamanho aproximado de um nucleotídeo. Desejo que vocês contemplem a vastidão desta entidade biológica. Venham comigo até esta sala escura, onde iremos observar o DNA.

Nesta visualização, imaginem por um momento que vocês lá estão, vendo-o em toda a sua maravilha e glória. Algo complexo. E enquanto vocês “assistem à cena”, vou lhes dar duas dicas sobre o DNA, assunto levantado apenas numa única ocasião anterior. Existe muito mais envolvendo o DNA do que vocês pensam. Agora quero que vocês desliguem a luz… nenhuma luz mesmo. O mais escuro possível... total escuridão. O DNA ainda está ali, com vocês sentados, observando. Mas vocês não podem ver coisa alguma.

Agora eu quero que vocês amplifiquem seu sentido da vista. Quero que vocês o tornem 12000 vezes mais sensível do que é. Vocês vão começar a ver algo, mesmo que esteja totalmente escuro. O DNA cria luz! Vocês vão vê-la. A sala vai se iluminar e o DNA começa a brilhar. O DNA cria fótons e tem sua própria fonte de energia. O DNA é ativo. Não somente isso, pois agora eu quero que vocês elevem sua audição para a faixa de freqüência dos megahertz, e para um nível de sensibilidade bem além daquele do ser humano, ou mesmo do de um cão.

Quero que vocês ouçam tudo que for possível, conscientizando-se de que o DNA não somente está criando sua própria luz, como também está cantando! Na faixa de freqüência dos megahertz, o DNA cria sons, ou pelos menos aquilo que vocês chamariam vibrações. E ele o faz por si só. Um único filamento, o qual contém todos os 12 correspondentes filamentos interdimensionais, cria luz e executa canções.

E vocês poderiam comentar: “Bem, é tudo muito adorável, Kryon. Mas o que fazemos com isso?” O que estou lhes dizendo é que vocês irão vê-lo no laboratório, se assim desejarem. Vocês efetivamente podem ver o DNA gerar luz e vibrar numa freqüência além daquela que esperariam. Tais fatos não são compreendidos, e nunca foram notados. O DNA vibra e literalmente cria energia sônica. Algo prático, que vocês agora podem ver. E nós lhes convidamos a tentar descobrir isto.


Um experimento realizado no passado que ficou incompleto

Agora, desejo deixar tudo isso por um momento e levá-los a um lugar que vocês não esperam, e o faço para lhes mostrar algo importante sobre pressupostos. Quero que vocês viajem comigo ao passado… para um laboratório em Utah. Há alguns anos atrás, dois cientistas, pesquisadores dos bons, físicos e químicos, enfurnados num porão, encontravam-se muito excitados, mas muito entusiasmados mesmo. Seus sobrenomes eram Ponds e Fleischman.

E lá estamos nós. Vocês vêem? Eles estão testemunhando fusão a frio, bem diante deles! Eles estão vendo os resultados e os remanescentes de uma reação química… algo que demonstra, pela sua própria presença em si, a ocorrência de fusão a frio. É algo que qualquer um saberia, caso uma reação de fusão a frio estivesse verdadeiramente ocorrendo. E eles a estão observando e por isso estão excitados. E eles mantiveram isto em segredo. Eles não envolveram suas equipes de pesquisa, porque se consideram os novos Watson e Crick do século XXI. E eles serão aqueles a trazer a fusão a frio à Terra, pois eles a estão de fato observando, tão entusiasmados!

E a única coisa desafortunada nessa estória é que eles são as únicas pessoas que jamais a viram! E eles a anunciaram em seu zelo, não tendo talvez sido muito científicos, pois não refizeram o experimento inúmeras vezes, a fim de validá-lo. Mas eles o viram de forma tão clara, o que indicava que qualquer pessoa poderia realizar este experimento e obter os mesmos resultados. O problema é que ninguém obteve os mesmos resultados! E, assim, estes dois cientistas foram ridicularizados, e perderam seus empregos e suas reputações. A comunidade científica julgou que tudo fosse uma fraude.

E hoje vocês nem mesmo sabem onde estão eles, não é? E aqui está uma informação que desejo passar a vocês. Estes dois cientistas qualificados testemunharam fusão a frio porque esta realmente estava acontecendo. Mas na sala onde eles se encontravam, o que não compreendiam é que eles haviam se colocado a si mesmos numa caixa consciencial de pensamento científico. Eles pensaram que sabiam como a coisa funcionava, montaram o experimento e então o viram funcionar conforme esperavam.

Portanto, eles sentiram estar corretos com relação à estruturação do experimento e aos postulados de como criá-lo. E lhes pareceu totalmente inteligível. Mas o que eles não sabiam era isto: havia um elemento que faltava… mas que eles estavam ali recebendo “por acidente”, sem o qual eles jamais teriam testemunhado a ocorrência de fusão a frio.

Eles estavam num porão, onde havia outras coisas acontecendo e das quais eles não sabiam. Agora vou lhes dizer algo que em breve vocês verão nos noticiários. No presente momento, os potenciais são tais que sua divulgação ocorra dentro de dois anos... talvez ainda antes. Duas coisas estavam ocorrendo naquele laboratório.

Uma delas era um campo magnético de baixa intensidade, criada por um transformador situado no outro lado da parede, o qual veio a ser removido depois. Mas a outra coisa, o fator mais significativo, era a existência de várias oscilações na faixa de freqüência dos megahertz, geradas por um equipamento que nada tinha a ver com o experimento deles no porão. Chamem-nas oscilações residuais se quiserem, mas lá estavam elas, entoando uma canção.

E eles testemunharam fusão a frio, meus caros, porque fusão a frio requer ultra-sons. Quando vocês incluírem ultra-sons à química que esperam, observem o que acontece. E aqui vai minha dica para aqueles de mente científica: vocês devem dispor de dois geradores ultra-sônicos para que isto funcione.

Em outras palavras, constituiu uma anomalia, naquele porão, a existência destas freqüências de oscilação, chocando-se uma contra a outra, quase em uníssono, embora não exatamente, de forma que remanescentes de seu quase cancelamento fossem adicionados à reação química, instruindo-a de tal maneira a criar os resultados de uma fusão a frio. Alguns de vocês entendem, bem agora, do que estou falando, e alguns o saberão mais tarde, quando vier a público em seus noticiários. Aguardem atentos por isto. Fusão a frio ultra-sônica.

E, assim, trouxemos a vocês este episódio, a fim de exemplificar as informações que acabamos de lhes passar sobre o DNA. O DNA cria sua própria luz, assim como vibrações na faixa de freqüência dos megahertz. Tais fatores, os quais não foram mensurados e portanto não foram vistos e reconhecidos pela ciência, desempenham um papel importantíssimo na comunicação dos grupos de instruções no interior do RNA… aqueles noventa e sete por cento que a ciência deseja descartar.


Um Novo Efeito do DNA

Esperamos que isto agora comece a fazer sentido, unindo as peças do quebra-cabeças daquilo que alguns de vocês vêm vivenciando. Nos experimentos do Dr. Todd Ovokaitys, a quem agora chamamos Yawee, algo profundo foi descoberto. Ele ainda não deu um nome a este efeito, então nós o faremos. Quando vocês se dirigem de determinada maneira científica às células do corpo humano, especialmente ao DNA, e quando as correlações são corretas e a energia lhes é apropriadamente entregue, vocês obtêm um efeito curativo maior que a soma das partes da cura que vocês inicialmente propuseram ao corpo.

Considerem o seguinte exemplo e uma outra metáfora… Digamos que constitui seu trabalho manter em movimento num campo de jogo uma bola de baseball. Fazer com que ela continue se movendo sustenta sua própria vida. Sozinhos em seu próprio campo, cada um de vocês a lança de uma extremidade à outra da quadra, após o quê caminham até o lado oposto do campo e a atiram de volta. E mais uma vez repetem o procedimento, porque a bola deve continuar em movimento o mais freqüentemente possível, de forma a sustentar a vida. Admitamos por um momento que esta é a metáfora da saúde… manter a bola em movimento.

Subitamente, vem a se manifestar um processo que é interdimensional. O próprio campo de jogo começa a se modificar... Trata-se de um salto de consciência. E algo surpreendente acontece. Ao invés de precisar lançar a bola através do campo e caminhar até o outro lado para lançá-la novamente, andando e atirando, vocês efetuam um lançamento e algo invisível a agarra e lança de volta!

Vocês o fazem uma vez mais, e outra coisa invisível pega a bola e a atira para uma outra coisa invisível, e lá ficam vocês parados, de pé, assistindo à bola zunir ao redor do campo por si só, gerando força vital e saúde, muito além de qualquer coisa que vocês já pensaram ser possível. Esta é uma metáfora, mas talvez lhes ajude a perceber o que lhes estamos ensinando sobre a verdadeira natureza do DNA. Ele está esperando ser ativado, e o resultado será maior que a soma das partes da ativação em si.

Vocês lançam uma bola em um campo e o que vocês obtêm é um milagre. E a bola continua se movendo para lá e para cá, pois no campo existe agora uma energia que nunca esteve ali antes. Ou talvez estivesse, embora nunca haja se manifestado… até que vocês lançaram a bola de um jeito levemente diferente... Esta metáfora constitui o âmago das informações obtidas por Yawee, aquilo em quê ele realmente se encontra trabalhando, e que estava presente nos antigos Templos do Rejuvenescimento em Lemúria.

Há mensagens surgindo do interior de sua própria estrutura celular, como também de fontes exteriores, as quais contêm grupos de instruções que afetam a totalidade do DNA. Yawee está lançando a bola de um jeito tal que literalmente está despertando os grupos de instruções que estiveram dormentes, aguardando para testemunhar este tipo de processo… ou seja, quando vocês obtêm uma cura maior que a soma das partes do processo curativo. Quase como se vocês dessem a alguém um peixe e um pão… e subitamente surgissem muitos peixes e muitos pães. Visualizaram o quadro?

Assim, daremos um nome a este múltiplo efeito. Um efeito biológico que até agora foi visto somente na pesquisa de Yawee. Então, nós lhe daremos, extra-oficialmente, o nome de “Efeito-Yawee”. [risos] Mas este nome não durará muito tempo, pois a ciência certamente lhe dará aquele tipo de nome que ninguém, além dos próprios cientistas, pode pronunciar. Mas vocês sempre poderão chamá-lo de Efeito-Yawee, se desejarem.

Vamos agora falar um pouco mais sobre este Efeito-Yawee, pois nele há mais que simples cura. Nele existe mais que meros efeitos químicos e biológicos, por causa de algo que lhes vou apresentar nesta última parte de nossa conversa. Para tanto, preciso propor-lhes ainda outra metáfora sobre o DNA, a qual espero que vocês entendam e assimilem. De nossa parte, tentaremos expressá-la de maneira simples.


A Metáfora do Piano

Imaginem por um momento que a humanidade descobriu um maravilhoso piano. Esta é, então, a Metáfora do Piano. E este piano é chamado DNA. Este piano não somente é um belo e complexo instrumento, com muitas notas que tocam juntas e combinam suas harmonias, como também algo a quê o artesão chamado Deus conferiu uma afinação sonoramente perfeita.

E, repetidamente, este piano executa, por si só, uma melodia. E esta melodia é chamada Saúde Humana. E a construção deste piano vem a ser as próprias camadas do DNA. E o músico que toca esta melodia é chamado Força Vital da Consciência, e é o próprio Ser Humano. E assim temos o DNA... perfeito, maravilhosamente gerando saúde por si mesmo, expressando-se através da consciência e da biologia do Ser Humano.

E ao longo de éons vocês se engajaram no estudo do funcionamento deste piano. E apenas recentemente a Humanidade pôde dizer, “Agora somos capazes de ver suas partes! Cobrimos cada polegada do piano, e sabemos o que faz com que ele funcione. Conhecemos os sons que produz; podemos percutir suas cordas; conhecemos suas propriedades; sabemos os nomes das notas; conhecemos o número de cordas; identificamos seu timbre; e sabemos como tocá-lo.” Entretanto, observem que esta metáfora decreve apenas o fato de o genoma humano ter sido mapeado. E a melodia executada? Trata-se da genealogia e das partes do DNA codificadas por proteínas.

Agora considerem a seguinte visão: Vocês descobriram o piano, identificaram a melodia e conheceram o pianista. E agora vocês têm como realizar seus estudos nesta forma estática. Mas vocês resolveram colocar este cenário numa ‘caixa consciencial’, queridos Humanos! Vocês simplesmente concluíram que este belo piano, o DNA, só pode tocar uma única melodia... aquela que vocês acham que podem ouvir.

(pausa)

Ridículo, não é? Tal decisão da parte de vocês, em concluir que o DNA somente é capaz de tocar uma melodia, baseia-se no fato de que vocês não percebem a existência de outras, e acham que isto é tudo o que este piano faz o tempo todo. E o pianista? Vocês também acham que é sempre o mesmo músico… “Deve ser, porque trata-se da essência da vida, estática… e imutável…”

Permitam-me dizer uma coisa a vocês: O repertório de seu DNA é ilimitado! Ele pode tocar melodia após melodia e uma música depois da outra. E deixem-me contar-lhes algo sobre o músico: o pianista dispõe de uma banqueta bem comprida. É um convite para agregar outros pianistas! E por que não chamar seu Eu Superior para se juntar a vocês? Ele faz realmente um ótimo trabalho com as partes melodiosas complexas. E agora que dois de vocês estão sentados na banqueta, por que não adicionar um guia ou dois, ou talvez até mesmo um santo patrono com uma chama violeta?

Mas vocês irão querer escutar tal música? “Ah, não!” - dirão vocês. “Pois isto é o que o DNA faz. Ele nada executa além disso.” Queridos Seres Humanos, a ciência de vocês consegue enxergar a principal parte dele, mas a rotula de lixo? O fato é que aqueles noventa e sete por cento estão esperando autorização para decolar! Vocês possuem o mais avançado avião a jato sobre a Terra e ninguém jamais o viu fazer algo além de taxiar e correr pela pista!

É hora de começar a entender de quê são capazes estes outros noventa e sete por cento. O DNA responde não apenas à química ou às invenções de Yawee. Não. Ele responde à Consciência Humana e responde a vocês; responde à oração e reage à luz. O DNA Humano é preparado para a mestria. Cada criança nascida sobre a Terra possui as sementes da mestria. E é isso o que está acontecendo. Não choca vocês saber que a ciência as vê como lixo? Mas isso vai mudar, pois essa é a verdade.

E, com estas informações, iremos encerrar esta comunicação. “Kryon, o que podemos fazer agora, antes que quaisquer destas descobertas sejam feitas, de forma a nos beneficiarmos daquilo que você está nos dizendo?”

Meus queridos, eu conheço vocês. Vocês não se lembram da última vez em que efetuaram sua transição para o nosso lado do véu, e retornaram? Vocês dizem, “Não nos lembramos.” E me entristece o coração que vocês não possam se lembrar. Mas isso faz parte de ser um Humano... ter essa camuflagem que lhes impede de lembrar. Mas vocês também me conhecem. Lembram-se? Trilhões de entidades atravessam o véu, em suporte à humanidade.

E nós nos sentamos com vocês e seguramos suas mãos. Vocês são nossos irmãos e irmãs, vocês são eternos, assim como nós. Vocês não nos vêem, e muitos nem mesmo nos sentem. Alguns duvidam de que tal coisa pudesse realmente existir. Para muitos, nem existimos. Sim, existimos fora de sua realidade, mas vocês, vistos do nosso lado, são Família.

E não há maior amor que este. E vamos dizê-lo novamente: O Deus que criou o universo... grande o suficiente para testemunhar o nascimento e o fim de multiversos, é ainda pequeno o suficiente para viver nos corações de vocês. Vocês são os amantes de Gaia; vocês são os amantes do universo. A Humanidade é assim e, contudo, aqui se sentam vocês, e alguns divagam: “Quando esta palestra vai terminar? Tenho coisas para fazer.” Mas nenhum julgamento existe sobre essas coisas, e algum dia vocês saberão que o que eu falo é preciso e verdadeiro.

O que vocês podem fazer? Por que vocês não tomam a mão de seu Eu-Superior bem agora? Vocês não precisam se associar a coisa alguma. Vocês nada precisam ler. Simplesmente se aquietem e saibam que vocês são Deus. E então preparem-se para a expansão. Que seja algo que lhes pertença pelo resto de suas vidas. Não se trata de algo que se torna melhor ou pior... simplesmente é. E uma vez que esta expansão se inicia, é difícil voltar atrás.

Passo a passo, vocês verão sua magnificência. Parece fácil demais, não é? Que vocês possam, a qualquer momento, verdadeiramente “vê-la”? Mas é assim que as coisas são, e este tem sido nosso ensinamento ao longo de muitos anos, algo que também está no âmago dos ensinamentos dos mestres mais populares do planeta: o fato de que vocês podem controlar a natureza, sem ter que recorrer a um manual de instruções, ou conclamar os próprios elementos da Terra, sem nada precisar estudar primeiro. E isto somente é possível, porque todos vocês são conectados a eles de maneira tal, que só podemos tentar descrever... milagres para vocês, e normalidade para nós.

Que as condições anômalas de saúde, com as quais vocês chegaram até aqui, sejam curadas. Nós sabemos quem vocês são! Que aquelas coisas em seus corpos, as quais não são apropriadas para vocês, sejam removidas, por causa de seus novos pensamentos e de seu DNA expandido. Vocês estão no comando de tudo, portanto não mais se permitam serem controlados. Que esta cura seja perfeita, verdadeira e permanente, neste instante. E que assim seja, pois nesta sala a mestria está presente, bem como nos olhos dos leitores.

E assim é!

Kryon

Texto traduzido para o português por Estêvão Veríssimo
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